quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Preconceito LGBT, nas Escolas do RJ

Ao escrever o título me permito refletir sobre o preconceito LGBT e aproveito para desabafar pois é muito bom, saber que diante de tantos outros tipos de violência, digo não apenas no Rio, mais neste momento, atribuo o reconhecimento ao local de publicação, lembraram de enfatizar esta, polêmica pesquisa que gira em torno do processo educacional, que resulta em novas perspectivas escolares.

Infelizmente não me lembro de ter lido nada parecido, aqui no Espirito Santo, se alguem souber, vamos trocar idéias, ok.


De acordo com informações do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do, estudantes gays, lésbicas e travestis estão deixando a escola por causa da discriminação no Rio de Janeiro. 20% dos alunos homossexuais que iniciam o ano letivo não suportam a perseguição e abandonam os estudos.


Segundo o Jornal O Dia, Condenada pelos educadores, a homofobia também gera outro grave problema no ambiente escolar: o aumento da violência. Cansados de provocações constantes de colegas e até de professores, muitos estudantes acabam perdendo o controle e partindo para a agressão.


O problema da homofobia nos colégios do Rio obrigou o Sepe a criar a Secretaria de Género e Combate à Homofobia. Através desta secretaria nós começamos o Seminário de Múltiplos Olhares, através do qual promovemos debates e reuniões para debater o problema da homofobia dentro das escolas¿, explica a também diretora do Sepe Marize de Oliveira Pinto, 50 anos, que é heterossexual e condena a homofobia. Todos têm direito à educação, seja lá qual for a sua orientação sexual. Não podemos aceitar que jovens sejam obrigados a abandonar os estudos e tenham que usar a força física para que sejam respeitados, ressalta.


Atenta aos problemas gerados pelo preconceito contra homossexuais, a Secretaria Estadual de Educação reconhece a gravidade da situação e anuncia o lançamento da Jornada de Educação e Cidadania LGBT e Combate à Homofobia. Voltado para a orientação de professores sobre como lidar com as diferenças nas salas de aula, o projeto será levado para todo o estado e deverá capacitar 2 mil professores até o fim do ano.

Esta postagem tem o apoio da jornalista capixaba, amiga querida Cristina Helida do Nascimento, pessoa pelo qual me orgulho de ser amiga.


Rozí de Sá - Psicopedagoga
55 27 3222-3822

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